"Sozinha, vou esquecendo do seu rosto e conhecendo pessoas novas que soam mais interessantes que a sua sabedoria ecológica. Eu converso mais sobre música, sobre bom gosto. Faço piadas em inglês e até sorrio daquela forma mentirosa de sempre. Mas, um dia, você volta, entra, coloca os cigarros na mesa, pega um, me oferece e senta ao meu lado. Como tudo era tão perfeito quando não lembraríamos de nada no dia seguinte, como funcionava o sistema de telepatia para saber quando eu precisava de alguma coisa sua. E todas as pessoas interessantes perdem a graça, porque elas nunca souberam me enganar como você."